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Amanhã, dia 19 de Outubro, 21h, no Hotel Mundial*

Sessão de apresentação e debate entre Moções

A Moção A será representada por Luís Fazenda e a Moção B por Helena Figueiredo.

PARTICIPA!

 

* Hotel Mundial fica no Martim Moniz e tem estacionamento gratuito para os participantes no debate 

João Semedo declara ao esquerda.net que são os cidadãos “os únicos com legitimidade para decidir sobre o recurso a medicamentos ou tratamentos mais caros”, frisando que “nem o governo nem o conselho de ética têm legitimidade para isso”. Semedo criticava assim o parecer do CNECV que defende que o Ministério da Saúde “pode e deve racionar” o acesso a tratamentos mais caros para pessoas com cancro, Sida e doenças reumáticas. 

No próximo Sábado, dia 29, o Bloco de Esquerda junta membros de Comissões de Trabalhadores para discutir a intervenção no quadro da atual situação política e social. Após o debate, os participantes irão integrar a manifestação da CGTP. O Encontro tem lugar no hotel Mundial (metro Martim Moniz) às 10h30. A actual situação de ataque ao trabalho com os sucessivos pacotes austeritários e do código de trabalho que reforçou o ataque aos seus direitos coletivos, nomeadamente aos contratos coletivos e AE's, aos salários diretos e indiretos, ao direito ao emprego com a liberalização dos despedimentos, tem vindo a colocar em causa sindicatos e CT's.
 

Catarina Martins, deputada do Bloco de Esquerda, pediu esclarecimentos ao governo sobre o encerramento nocturno de parte da linha de Sintra verificado neste fim de semana, sem que fosse garantida alternativa de transporte para as largas centenas de utentes que fazem uso daquele transporte.

Esta segunda-feira, Francisco Louçã, viajou na linha verde do metro no âmbito da campanha pela defesa dos transportes públicos, cujo lema é "Com este Governo é o fim da Linha", que aponta os aumentos de preços e a redução de serviços e as privatizações.

Francisco Louçã apelou novamente à união dos partidos da oposição em torno de uma possível moção de censura ao Governo, insistindo “na obrigação que o país nos deu, para que no Parlamento se faça ouvir aquele milhão de pessoas que censuraram o Governo e a troika”. O coordenador da Comissão Política do Bloco adiantou que estão agendadas conversas com os líderes da oposição.

Os promotores das manifestações que reuniram, no sábado, um milhão de pessoas em diversas cidades do país e no estrangeiro propõem a realização de uma vigília junto à Presidência da República, na sexta-feira, às 18h, quando estiver reunido o Conselho de Estado (ver evento). “Exigimos o rasgar do memorando da Troika e a demissão deste governo troikista. Se o governo não escuta, que escute o Presidente da República”, afirmam. 

Maior manifestação desde o 1º de maio 74 exigiu a demissão de Passos Coelho, a saída da troika de Portugal e o fim da austeridade, que "deu maus resultados em todo o lado no mundo”. Organizadores propõem uma greve geral popular que pare efetivamente o país e convocam uma nova manifestação para a frente do palácio de Belém na 6ª feira às 18h, dia do Conselho de Estado.